Descubra como a Bullet transformou picolés em iPods e revolucionou o palito premiado da Kibon.

Você já deve ter ouvido falar do “Palito Premiado” da Kibon.

Uma promoção icônica que marcou gerações com uma ideia simples: 

se no palito de seu picolé tivesse escrito “Premiado”, você poderia trocar por outro picolé sem pagar nada. 

Com o sucesso da promo já estabelecido, nós, da Bullet, recebemos um desafio:

reinventar o amado “Palito Premiado”, de uma forma simples, interessante e ainda mais legal. 

Sem posto de troca e sem burocracia, nós decidimos que o prêmio tinha que estar ali, no próprio picolé. Seguindo a mesma lógica descomplicada do “Palito Premiado”.

Assim, criamos a promoção iPod no palito:

No lugar do picolé, desenvolvemos uma réplica de resina para acomodar o iPod sem danificá-lo. Idêntica ao picolé real, mas protegida da temperatura e umidade. 

E, o mais incrível: com o mesmo peso, a mesma espessura e a mesma temperatura. 

Foram 10 mil iPods espalhados por todo o Brasil, e quem encontrasse um deles recebia em casa carregador, fone de ouvido, manual e, é claro, um picolé pra curtir com seu som favorito. Economia de logística pra Kibon e facilidade pro consumidor.

O resultado não podia ser diferente:

A Kibon teve um aumento de mais de 30% no volume de vendas, em 3 meses de promoção, com 90 mil estabelecimentos impactados de norte a sul do País. 

E ainda deu o que falar nas redes, sendo divulgada espontaneamente até em site gringo. Mas não parou por aí. O sucesso foi tão grande que rendeu troféu nos dois primeiros 

Promo Lions do Brasil, nas categorias Embalagem Promocional e Produtos de Consumo.

Teve também Medalha de Ouro no Anuário do CCSP, Medalha de Ouro no El Ojo (categoria Promo), Medalha de Ouro no Wave Festival (categoria Promo) e o case foi escolhido como um dos mais inovadores do século pelo Meio&Mensagem.

Uma história incrível que prova por a + b que, se você tem uma ideia fresquinha, não a deixe na geladeira. Mesmo que pareça absolutamente insana. 

Afinal, como Fernando Figueiredo, fundador da Bullet, nos disse:

“Se você não tem que envolver os advogados, a ideia não é tão boa assim”.

Confira aqui o case

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